11.11.07

Edital de eleições para o Centro Acadêmico de Ciências Sociais

A comissão eleitoral vem, por meio deste, divulgar que estão abertas as inscrições de chapas para pleitear a coordenação do Centro Acadêmico de Ciências Sociais. Todo (a) estudante regularmente matriculado no curso pode participar, desde que atenda os critérios estabelecidos pelo vigente Estatuto do CACiSO. É importante registrar que para composição de chapa, deverá atender o número mínimo de 15 pessoas, com identificação da chapa e a seguinte documentação: cópia do Registro de Matrícula (RM) e Cópia da Carteira de Identidade (RG).

• Inscrição de Chapas – 07/11 a 14/11
• Campanha e Debate(s) – 19/11 a 26/11
• Eleições – 27/11 e 28/11

Atenciosamente, Comissão Eleitoral – Centro Acadêmico de Ciências Sociais – UFBA

Leonardo Burgos- 2003
Rafael Labussière - 2005

2.11.07

Notificações importantes

Pessoas de CiSO (e afins)...
Em breve o nosso Blog terá seu endereço modificado. Na verdade, já poderia ter sido modificado, quando da mudança de DA para CA, mas isso causaria um problema. Quem tentasse acessar pelo endereço atual iria encontrar uma mensagem de endereço inexistente. Então preferimos, primeiro, notificar essa mudança, anunciar amplamente, para que não haja problemas de comunicação entre o CA e o corpo estudantil.
A mudança será simples. De DA para CA. Ficará http://www.caciso.blogspot.com/
Não cliquem que não vai abrir nada...não foi modificado ainda, mas será em breve.
Lembrando também, e notificando, que no dia 7 de novembro, às 15 horas, no CRH, ocorrerá uma seleção de voluntários para o grupo de pesquisa "Instituições políticas subnacionais" que conta com a participação dos professores Paulo Fábio, Alvino Sanches, Celina Souza e André Borges.
Participem! É muito importante a experiência de participar de um projeto de pesquisa!
Abraços a todos

30.10.07

XXVI Seminário Estudantil de Pesquisa (SEMEP) - 2007

Acaba de ser divulgada a programação do XXVI Seminário Estudantil de Pesquisa (SEMEP). Trata-se do evento anual no qual são apresentadas todas as pesquisas de Iniciação Científica realizadas na UFBA. Uma grande oportunidade de se conhecer o que é produzido em nossa universidade, fazer contatos, saber em que pesquisa deseja trabalhar, aprender e muito mais.
A novidade é que este ano todas as apresentações serão orais e não mais em forma de painel.
A programação completa está disponível aqui.

29.10.07

Seminário: A Metrópole no Brasil Contemporâneo

Para visualizar melhor a imagem e a programação, clique na imagem. O evento é gratuito, mas é preciso se inscrever. Enviem um e-mail com seguintes dados: nome; instituição; formação; e-mail, para mgci@ufba.br
Compareçam!

24.10.07

Defesa de monografia



Clique na imagem para ampliá-la.
Atenção à mudança de local: a defesa será realizada, agora, no auditório do CRH.

Do blog de Noblat, o resultado da enquete...

"O principal responsável pela existência do tráfico de drogas é o usuário de drogas. Você concorda?

Sim - 77.25%

Não - 21.16%

Não sei - 1.60%

Total de votos: 3006


Puxamos a discussão: o que este resultado significa?


Respondam na parte de comentários...

O futuro do dragão


As aparências enganam: o congresso comunista sacramenta uma nova estratégia para o capitalismo.

Clique aqui e leia a reportagem completa na Carta Capital.

22.10.07

a polêmica que desagrega e não REUNI

O REUNI foi aprovado na UFBA em Conselho Universitário do dia 19/10.

Clique aqui para ficar por dentro da versão oficial.

E clique aqui para se inteirar da versão dos estudantes que manifestaram-se contra a adesão ao programa e ocupam a reitoria da UFBA desde o dia 01 deste mês.

O CACiSO já tinha aprovado, em reunião de Diretoria, ser contra o decreto que institui o REUNI.

21.10.07

O pé do sapo e a filosofia

Platão: O sapo que vemos é nada além da corruptela do sapo ideal, que a alma conheceu antes da Queda. O sapo ideal lava seus pés eternos com esponjas imutáveis, num mundo sem movimento. O sapo imperfeito, porém, jamais lava os pés.

Aristóteles: O [sapo] lava de acordo com sua natureza! Se imitasse, estaria fazendo arte. Como [a arte] é digna somente do homem, é forçoso reconhecer que o sapo lava segundo sua natureza de sapo, passando da potência ao ato. O sapo que não lava o pé é o ser que não consegue realizar [essa] transição da potência ao ato.

Diógenes, o Cínico: Foda-se o sapo, eu só quero tomar meu sol.

Parmênides de Eléia: Como poderia o sapo lavar os pés, ó deuses, se o movimento não existe?

Heráclito de Éfeso: Quando o sapo lava o pé, nem ele nem o pé são mais os mesmos, pois ambos se modificam na lavagem, devido à impermanência das coisas.

Epicuro: O sapo deve alcançar o prazer, que é o Bem supremo, mas sem excessos. Que lave ou não o pé, decida-se de acordo com a circunstância. O vital é que mantenha a serenidade de espírito e fuja da dor.

Estóicos: O sapo deve lavar seu pé segundo as estações do ano. No inverno, mantenha-o sujo, que é de acordo com a natureza. No verão, lave-o delicadamente à beira das fontes, mas sem exageros. E que pare de comer tantas moscas, a comida só serve para o sustento do corpo.

Descartes: Nada distingüo na lavagem do pé senão figura, movimento e extensão. O sapo é nada mais que um autômato, um mecanismo. Deve lavar seus pés para promover a autoconservação, como um relógio precisa de corda.

Locke: Em primeiro lugar, faz-se mister refutar a tese de Filmer sobre a lavagem bíblica dos pés. Se fosse assim, eu próprio seria obrigado a lavar meus pés na lagoa, o que, sustento, não é o caso. Cada súdito contrata com o Soberano para proteger sua propriedade, e entendo contido nesse ideal o conceito de liberdade. Se o sapo não quer lavar o pé, o Soberano não pode obrigá-lo, tampouco recriminá-lo pelo chulé. E, ainda afirmo: caso o Soberano queira, incorrendo em erro, obrigá-lo, o sapo possuirá legítimo direito de resistência contra esta reconhecida injustiça e opressão.

Kant: O sapo age moralmente, pois, ao deixar de lavar seu pé, nada faz além de que atuar segundo sua lei moral universal apriorística, que prescreve atitudes consoantes com o que o sujeito cognoscente possa querer que se torne uma ação universal.
Nota de Freud: Kant jamais lavou seus pés.

Hegel: Podemos observar na lavagem do pé a manifestação da Dialética. Observando a História, constatamos uma evolução gradativa da ignorância absoluta do sapo – em relação à higiene – para uma preocupação maior em relação a esta. Ao longo da evolução do Espírito da História, vemos os sapos se aproximando cada vez mais das lagoas, cada vez mais comprando esponjas e sabões. O que falta agora é, tão somente, lavar o pé, coisa que, quando concluída, representará o fim da História e o ápice do progresso – o Absoluto.

Marx: A lavagem do pé, enquanto atividade vital do anfíbio, encontra-se alterada no panorama capitalista. O sapo, obviamente um proletário, tendo que vender sua força de trabalho para um sistema de produção baseado na detenção da propriedade privada pelas classes dominantes, gasta em atividade produtiva o tempo que deveria ter para si próprio. Em conseqüência, a miséria domina os campos, e o sapo não tem acesso à própria lagoa, que em tempos imemoriais fazia parte do sistema comum de produção.

Engels: Isso mesmo.

Kierkegaard: O sapo lavando o pé ou não, o que importa é a existência.

Comte: O sapo deve lavar o pé, posto que a higiene é imprescindível. A lavagem do pé deve ser submetida a procedimentos científicos universal e atemporalmente válidos. Só assim poder-se-á obter um conhecimento verdadeiro a respeito.

Schopenhauer: O sapo cujo pé vejo lavar é nada mais que uma representação, um fenômeno, oriundo da ilusão fundamental que é o meu princípio de razão. A Vontade, que o velho e grande filósofo de Königsberg chamou de Coisa-em si, e que Platão localizava no mundo das idéias, essa força cega que está por trás de qualquer fenômeno, jamais poderá ser capturada por nós, seres individuados, através do princípio da razão, conforme já demonstrado por mim em uma série de trabalhos, entre os quais o que considero o maior livro de filosofia já escrito no passado, no presente e no futuro: O mundo como vontade e representação.

Nietzsche: Um espírito astucioso e camuflado, um gosto anfíbio pela dissimulação - herança de povos mediterrâneos, certamente - uma incisividade de espírito ainda não encontrada nas mais ermas redondezas de quaisquer lagoas do mundo dito civilizado. Um animal que, livrando-se de qualquer metafísica, e que, aprimorando seu instinto de realidade, com a dolcezza audaciosa já perdida pelo europeu moderno, nega o ato supremo, o ato cuja negação configura a mais nítida – e difícil – fronteira entre o Sapo e aquele que está por vir, o Além-do-Sapo: a lavagem do pé.

Freud: Um superego exacerbado pode ser a causa da falta de higiene do sapo. Quando analisava o caso de Dora, há vinte anos, pude perceber alguns dos traços deste problema. De fato, em meus numerosos estudos posteriores, pude constatar que a aversão pela limpeza, do mesmo modo que a obsessão por ela, podem constituir-se num desejo de autopunição. A causa disso encontra-se, sem dúvida, na construção do superego a partir das figuras perdidas dos pais, que antes representavam a fonte de todo conteúdo moral do girino.

Weber: A conduta do sapo só poderá ser compreendida em termos de ação social racional orientada por valores. A crescente racionalização e o desencantamento do mundo provocaram, no pensamento ocidental, uma preocupação excessiva na orientação racional com relação a fins. Eis que, portanto, parece absurdo à maior parte das pessoas o sapo não lavar o pé. Entretanto, é fundamental que seja compreendido que, se o sapo não lava o pé, é porque tal atitude encontra-se perfeitamente coerente com seu sistema valorativo – a vida na lagoa.

Jung: O mito do sapo do deserto, presente no imaginário semita, vem a calhar para a compreensão do fenômeno. O inconsciente coletivo do sapo, em outras épocas desenvolvido, guardou em sua composição mais íntima a idéia da seca, da privação, da necessidade. Por isso, mesmo quando colocado frente a uma lagoa, em época de abundância, o sapo não lava o pé.

Foucault: Em primeiro lugar, creio que deveríamos começar a análise do poder a partir de suas extremidades menos visíveis, a partir dos discursos médicos de saúde, por exemplo. Por que deveria o sapo lavar o pé? Se analisarmos os hábitos higiênicos e sanitários da Europa no século XII, veremos que os sapos possuíam uma menor preocupação em relação à higiene do pé – bem como de outras áreas do corpo. Somente com a preocupação burguesa em relação às disciplinas – domesticação do corpo do indivíduo, sem a qual o sistema capitalista jamais seria possível – é que surge a preocupação com a lavagem do pé. Portanto, temos o discurso da lavagem do pé como sinal sintomático da sociedade disciplinar.

Bobbio: existem três tipos de teoria sobre o sapo não lavar o pé. O primeiro tipo aceita a não-lavagem do pé como natural, nada existindo a reprovar nesse ato. O segundo tipo acredita que ela seja moral ou axiologicamente errada. A terceira espécie limita-se a descrever o fenômeno, procurando uma certa neutralidade.

Olavo de Carvalho: O sapo não lava o pé. Não lava porque não quer. Ele mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer e ainda culpa o sistema, quando a culpa é da PREGUIÇA. Este tipo de atitude é que infesta o Brasil e o Mundo, um tipo de atitude oriundo de uma complexa conspiração moscovita contra a livre-iniciativa e os valores humanos da educação e da higiene!

18.10.07

Renan Nascimento

Ocupação da Reitoria

Para saber informações sobre a ocupação da Reitoria pelos seus próprios atores clique aqui.

15.10.07

Convite para defesa de monografias (bacharelado em Sociologia)


IMPORTANTE: O local da defesa de monografia de Rafael Arantes e Elizângela Santos foi alterado para o auditório do CRH, na rua Caetano Moura, no subsolo do SMURB. A programação e horários estão mantidos.

Capes libera avaliação de cursos de pós-graduação

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anunciou o desempenho de cursos de mestrado e doutorado no país. Foram avaliados 2.266 programas de pós-graduação de um total de 3.409 cursos, sendo 2.070 de mestrado acadêmico, 1.182 de doutorado e 157 de mestrado profissional.

De acordo com a Capes, 91 programas (4% do total) não foram renovados por terem apresentado desempenho aquém do necessário. Outros 219 programas, ou 9,6% do total, são doutorados com nível de excelência A avaliação envolve aspectos como a produção científica dos cursos, a formação de mestres e doutores, o impacto social dos programas oferecidos pelas instituições e a infra-estrutura de ensino e pesquisa.

As notas variam de 1 a 7. Os cursos com notas 1 e 2 são descredenciados pela Capes. A nota 4, para bom desempenho e a 3, para o padrão mínimo de qualidade. A nota 5, para cursos com alto nível de desempenho é o o maior conceito admitido para programas que ofereçam apenas mestrado. As notas 6 e 7 são atribuídas a cursos com desempenho equivalente ao dos mais importantes centros internacionais de ensino e pesquisa.

Dos programas avaliados, 801 tiveram conceito 4; 677, conceito 3. O terceiro maior grupo -- 478 programas -- ficou com nota 5. No total, apenas 219 cursos obtiveram pontuação 6 e 7 (144 tiveram nota 6, e 75 tiveram nota 7).

As instituições com baixo desempenho terão prazo de 30 dias, a partir desta quarta, para entrar com pedidos de recurso. Os resultados finais do processo essão previstos para dezembro.

Entre as razões para o descredenciamento, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, explica que estão programas que vinham caindo nas avaliações anteriores e que não foram socorridos pelas instituições, programas prematuros ou antigos que nunca evoluíram da nota 3.

Para evitar cair nesta armadilha, ele sugere que o aluno, antes de escolher um curso de pós-graduação na sua cidade ou região, visite a página da Capes na Internet e verifique o desempenho dos programas. Ele deve ver antes de decidir, explica, se as notas vêm crescendo ou caindo.

Este é o 15º relatório divulgado pela Capes desde que o Sistema de Avaliação da Pós-Graduação Nacional foi implantado, em 1976. A análise deste ano foi feita por cerca de 700 consultores de 45 áreas.

O Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFBA obteve um apertado 4...

Clique aqui e veja a relação completa.

11.10.07

IV SepAdm 2007


9.10.07

Aprovação do Estatuto

Enfim, depois de duas reuniões e três Assembléias, o Estatuto do Centro Acadêmico de Ciências Sociais foi aprovado. Fruto de uma discussão ampla e construção democrática, o texto estabelece normas de conduta, previsibilidade de ações, e, dessa forma, extirpa a possibilidade das ações da entidade serem pautadas apenas pelos gostos, vontades e preferências individuais; agora, ocorre um descolamento da entidade em relação aos sujeitos.
A aprovação do texto configura o primeiro passo para a aquisição de personalidade jurídica e o nascimento da instituição na esfera do Direito, de forma a poder figurar nas relações jurídicas e abrir contas bancárias, facilitando a fiscalização financeira, a realização de eventos mais complexos (como o ENECS), a propositura de ações para defender interesses difusos e coletivos do corpo social. A partir de quarta-feira (10/10/07), o texto estará disponível na copiadora de Filosofia.
Por todos os motivos modestamente expostos acima, esta foi uma conquista importante, estratégica e histórica do corpo discente do curso de Ciências Sociais. Parabéns a todos que participaram desse processo.
Só para constar...a imagem acima logo (o logo) será mudada. De D para C!
O CACiSO manda um abraço a todos.

8.10.07

Prováveis concluintes de Ciências Sociais (2007.1)

SEM SOLENIDADE: 29/10 (sexta-feira) às 10:30h na FFCH

COM SOLENIDADE: 14 ou 23/11 à noite no Salão Nobre da Reitoria

Os prováveis concluintes devem procurar o Colegiado até o dia 11/10/2007

Horários: Segunda e sexta das 9 às 12h e quarta das 15 às 18h



5.10.07

Assembléia Geral!

Alunos e alunas de CiSO,
Estamos convocando uma das mais importantes assembléias de toda nossa gestão, ao lado da Estatuinte, que ocorrerá na terça-feira. É imprescindível que tiremos a comissão e o calendário eleitoral, visto que nossa gestão termina dia 31. Também precisamos discutir sobre a recente ocupação da Reitoria e formar a Comissão do ENECS.
Sabemos que é desgastante ter duas assembléias numa mesma semana e sabemos também da dificuldades com horários, mas entendemos que em determinados momentos é necessário o esforço e o apoio de todos.
Então
dia 11 (quinta) às 9:00, no auditório
Pauta:
-Informes
-Ocupação da Reitoria
-Comissão Eleitoral
-Comissão ENECS
-O que ocorrer
Compareçam!!!

30.9.07

I Seminário Político do DACiSO

De 02 a 05 de outubro, o DACiSO realizará o primeiro Seminário Político da entidade. O evento visa trazer à baila temas políticos de suma importância para os estudantes de Ciências Sociais, mas que, via de regra, passam ao largo do cotidiano estudantil.
Divulguem e participem!
.
02/10/07 – Reflexões políticas na Contemporaneidade (condição, micro e macro-conjuntura)

09:00 às 11:00 h – Crise da política institucional
Debatedores (20 minutos para cada):

Maria Victória
Alvino Sanches
Felippe Ramos

Mediadora: Marcela Isis

12:30 à 14:00 h – Crise do Movimento Estudantil
Debatedores (20 minutos para cada):

Lucas Scaldaferri
Daniele Costa
Cláudio André

Mediador: Tiago Lorenzo

03/10/07 – Reflexões acerca do Ensino Superior hoje: os projetos de reforma na educação

09:00 às 13:00 h (20 min para cada debatedor):

APUB (Joviniano Neto)
ANDES (Cecília de Paula)
Reitoria (Maerbal Marinho)
Antônio Câmara

Mediador: Gustavo Costa

04/10/07 Discutindo as perspectivas políticas no movimento estudantil: espaços públicos, representações e mobilizações políticas (apresentação de entidades do ME)

09:00 às 13:00 h (15 minutos para cada entidade)

UNE (Vladimir Meira)
Conlute (Raíza)
FOE (Juazeiro)
Coletivo (Carol Pinho)
DCE (Gabriel Oliveira)
UEB (Jeferson Conceição)
DACISO (Felippe Ramos)

Mediador: Flávio Franco

05/10/07

Breve apresentação das instâncias institucionais da Universidade (Reitoria, CONSUNI, CONSEPE, CSVU, SUPAC, SGC, Sup. Estudantil, Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, PIBIC)

09:00 às 09:30 h
Fabrizzio Cedraz (DACiSO)
Álamo Pimentel (PROAE)

Diretório Acadêmico: os quês e porquês.

09:30 às 11:00 h

Na mesa: todos os diretores do DA

A falar:

Tiago Lorenzo - O que é e para que (m) serve
Kelly Fontoura – Histórico
Anderson Costa - Experiência Comparativa
Sérgio Vidal - Relação com movimentos sociais e UNE
Marcela Isis - O que está fazendo e programa político
Antônio Rimaci - O que está fazendo e programa político

25.9.07

Charge do dia


Fonte: Revista Piauí

1 ano do Decreto 5.912: O CONAD e o Movimento Estudantil


Por Sergio Vidal - sergiociso@yahoo.com.br
Secretário para Políticas sobre Drogas do Diretório Acadêmico de Ciências Sociais

No próximo dia 8 de outubro completará um 1 ano da entrada em vigor do Decreto 5.912, que substituiu o anterior 3.696/00. Segundo a introdução do texto, esse Decreto: "Regulamenta a Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - SISNAD, e dá outras providências". Essas "outras providências" a que a introdução se refere de forma pouco entusiasmada, de fato é um dos pontos centrais da atual máquina administrativa principal responsável pela elaboração de políticas públicas sobre drogas no país - o Conselho Nacional Antidrogas ou CONAD.
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Baixe aqui o relatório completo.